Em 22 de maio de 2011 foi beatificada a Irmã Dulce da Bahia, a mãe dos
pobres que fez uma obra social muito grande. Irmã Dulce era muito devota
de Nossa Senhora. A devoção a Nossa Senhora está espalhada em todo o
mundo. O Santuário de Nossa Senhora Aparecida, a querida madroeira do
Brasil, recebe mais de sete milhões de pessoas por ano. Nossa Senhora
apareceu em Portugal, em Fátima, na França, em Lourdes e em La Salette,
no México, em Guadalupe, e mais recentemente na antiga Iusgoslávia, em
Medjugorje. Tive a alegria de visitar vários santuários marianos e,
fique bem claro, considero-me devoto de Nossa Senhora.
O apelo dos santuários marianos deve ser levar as pessoas até Jesus. Sei, porém, que o terreno onde escrevo é perigoso, pois muitas pessoas não conhecem o chamado “depósito da fé”. Tudo quanto precisamos para nossa salvação está contido na Bíblia Sagrada e a revelação de Jesus se encerrou com a morte do último apóstolo. Nenhuma aparição de Nossa Senhora é dogma de fé. Por isso, não somos obrigados a aceitar qualquer aparição de Maria, mesmo a mais comprovada cientificamente. Para uma pessoa desavisada, mais ligada à emoção que à razão, o que afirmo pode parecer heresia, mas é puro ensinamento da Igreja Católica.
Nossa Senhora é um ser privilegiado por Deus. Ela é a Mãe de Jesus, nosso Deus que se fez ser humano. Mas Nossa Senhora não é deusa. Nós a veneramos de modo especial porque foi o ser humano que mais se colocou à disposição do plano de Deus sobre ela. Nisso que Maria Santíssima é exemplo para todos nós: fazermos a vontade de Deus, colocando-nos dia-a-dia no caminho da conversão e da santidade desejadas por Deus para todos. Maria é aquela que nos apresenta e nos leva até Jesus, aquele que deu a própria vida para nossa salvação. Maria é a querida mãe que sempre intercede por nós junto a Deus.
É interessante observarmos que os próprios Evangelhos falam muito pouco sobre Nossa Senhora. O mais importante é sempre Jesus, que é o centro da Bíblia Sagrada. É certo que o catolicismo popular não é muito exigente em proposições de fé e fica mais voltado ao miraculoso, ao espetacular. Quanto mais avançam os estudos científicos, menos milagres são constatados. Daí a prudência grande de nossa Igreja em incentivar certas aparições. Se esta ou aquela aparição mariana servir para o nosso crescimento espiritual, temos liberdade em aceitá-la ou não, mas não podemos impô-la aos demais, quase que divinizando Nossa Senhora.
O apelo dos santuários marianos deve ser levar as pessoas até Jesus. Sei, porém, que o terreno onde escrevo é perigoso, pois muitas pessoas não conhecem o chamado “depósito da fé”. Tudo quanto precisamos para nossa salvação está contido na Bíblia Sagrada e a revelação de Jesus se encerrou com a morte do último apóstolo. Nenhuma aparição de Nossa Senhora é dogma de fé. Por isso, não somos obrigados a aceitar qualquer aparição de Maria, mesmo a mais comprovada cientificamente. Para uma pessoa desavisada, mais ligada à emoção que à razão, o que afirmo pode parecer heresia, mas é puro ensinamento da Igreja Católica.
Nossa Senhora é um ser privilegiado por Deus. Ela é a Mãe de Jesus, nosso Deus que se fez ser humano. Mas Nossa Senhora não é deusa. Nós a veneramos de modo especial porque foi o ser humano que mais se colocou à disposição do plano de Deus sobre ela. Nisso que Maria Santíssima é exemplo para todos nós: fazermos a vontade de Deus, colocando-nos dia-a-dia no caminho da conversão e da santidade desejadas por Deus para todos. Maria é aquela que nos apresenta e nos leva até Jesus, aquele que deu a própria vida para nossa salvação. Maria é a querida mãe que sempre intercede por nós junto a Deus.
É interessante observarmos que os próprios Evangelhos falam muito pouco sobre Nossa Senhora. O mais importante é sempre Jesus, que é o centro da Bíblia Sagrada. É certo que o catolicismo popular não é muito exigente em proposições de fé e fica mais voltado ao miraculoso, ao espetacular. Quanto mais avançam os estudos científicos, menos milagres são constatados. Daí a prudência grande de nossa Igreja em incentivar certas aparições. Se esta ou aquela aparição mariana servir para o nosso crescimento espiritual, temos liberdade em aceitá-la ou não, mas não podemos impô-la aos demais, quase que divinizando Nossa Senhora.
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