O tempo litúrgico da quaresma recorda, entre outros, os quarenta anos em
que o povo judeu andou errante a caminho da Terra Prometida e o período
de quarenta dias em que Jesus rezou e jejuou e é uma ocasiao oportuna
para bem nos prepararmos para a maior festa cristã, a festa da Páscoa
que celebra a passagem de Jesus da morte para a ressurreição, que é o
principal mistério de nossa fé.
A quaresma apresenta-nos quatro palavras de ordem: oração, jejum, esmola e penitência. Neste tempo somos chamados a rezar mais e melhor. Precisamos intensificar nossos momentos de intimidade com Deus, rezando ao amanhecer, durante o dia e antes de adormecermos, além de participarmos mais vezes das missas e de outras orações comunitárias, como a Via-Sacra e a recitação do terço de Nossa Senhora.
O jejum é bom até para nossa saúde física, mas o fato de ficarmos somente com uma alimentação simples, sem qualquer exagero, nos ajuda a entrar na ótica de Deus. O jejum mais difícil e o mais agradável a Deus é o jejum da língua, ficando sem falar mal dos outros e sem ofender por palavras pessoas que caminham ao nosso lado, na família, na escola, no trabalho ou na comunidade.
A quaresma nos impulsiona a ser solidários com os mais necessitados. A esmola leva-nos a sair de nós mesmos e do nosso egoísmo e a repartir o que somos e o que temos com os menos favorecidos, ajudando os pobres e as entidades sociais que amenizam o sofrimento de crianças, doentes, drogados e idosos, entre outros.A esmola não pode levar-nos a atitudes paternalistas, mas a colaborar para que as pessoas encontrem outras saídas para a própria situação.
A penitência quaresmal nos ajuda a descobrir defeitos e pecados e a fazer ações concretas que nos levem a mortificar nossos corpos para nos purificar diante de Deus, reconhecendo fraquezas e omissões. Todos precisamos de mudança de vida, de conversão, abandonando o pecado e o erro e trilhando o caminho da santidade, que nos aproxima cada vez mais de Jesus Cristo, aquele que por amor entregou a própria vida pela nossa salvação.
A quaresma apresenta-nos quatro palavras de ordem: oração, jejum, esmola e penitência. Neste tempo somos chamados a rezar mais e melhor. Precisamos intensificar nossos momentos de intimidade com Deus, rezando ao amanhecer, durante o dia e antes de adormecermos, além de participarmos mais vezes das missas e de outras orações comunitárias, como a Via-Sacra e a recitação do terço de Nossa Senhora.
O jejum é bom até para nossa saúde física, mas o fato de ficarmos somente com uma alimentação simples, sem qualquer exagero, nos ajuda a entrar na ótica de Deus. O jejum mais difícil e o mais agradável a Deus é o jejum da língua, ficando sem falar mal dos outros e sem ofender por palavras pessoas que caminham ao nosso lado, na família, na escola, no trabalho ou na comunidade.
A quaresma nos impulsiona a ser solidários com os mais necessitados. A esmola leva-nos a sair de nós mesmos e do nosso egoísmo e a repartir o que somos e o que temos com os menos favorecidos, ajudando os pobres e as entidades sociais que amenizam o sofrimento de crianças, doentes, drogados e idosos, entre outros.A esmola não pode levar-nos a atitudes paternalistas, mas a colaborar para que as pessoas encontrem outras saídas para a própria situação.
A penitência quaresmal nos ajuda a descobrir defeitos e pecados e a fazer ações concretas que nos levem a mortificar nossos corpos para nos purificar diante de Deus, reconhecendo fraquezas e omissões. Todos precisamos de mudança de vida, de conversão, abandonando o pecado e o erro e trilhando o caminho da santidade, que nos aproxima cada vez mais de Jesus Cristo, aquele que por amor entregou a própria vida pela nossa salvação.
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